segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Longe de mim.


E daí eu apaguei.
O número da minha agenda, da lista de amigos do facebook, e cruzei os dedinhos pra não continuar com essa besteira de menina mimada fugindo do óbvio.
Porque era óbvio que eu estava era muito bem apaixonada por aquele sorriso meio nervoso. Até o jeito de falar com o cachorro mais novo da casa me dava vontade de casar.
Deus, como meu lado romântico aflorou com esse rapaz! Me senti na nele. Em um mês, cristo! Me senti na dele em um mês e quis que novembro sumisse do mapa.
Mas quem sumiu foi ele. Eu disse "vai" e ele foi. Que barra, não? O problema é a minha incompatibilidade com o amor. Quando ele chega perto, eu corro.
Longe de mim ser tonta sempre. Mas como foi bom ser tonta do lado dele.

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